domingo, 19 de julho de 2009

NUNCA!, um soneto

Nunca! E nunca, nunca, vezes três!
Tens que ver, é infinito, oposto
Assim sendo, digo e faço gosto
Nunca! E nunca, nunca, vezes três!

Tens que ver e me mostrar o rosto
E eu nunca mais farei o que te fez
Nunca, nunca, nada, um não cortês
Sobrancelha em riste, em lindo posto

Digas mais que nunca é proibido
Faz-me repetir o que te conduz
Até que insistente faz sentido

Se nunca é proibido, então é luz
Faça o que quiser, nunca impedido
E nunca ao que sinto me reduz

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